A crise atual coloca-nos perante diferentes desafios: mudanças na vida social quotidiana, restrições à mobilidade e o aceleramento vertiginoso da digitalização na esfera profissional. Lidar com tantas situações novas e com os contratempos inerentes ao momento em que vivemos exige muito de todos. A palavra de ordem? Resiliência.
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A resiliência não é apenas uma das qualidades mais valorizadas pelos empregadores: é o verdadeiro pilar da força mental. E temos boas notícias: pode ser adquirida. Neste artigo, encontrará várias dicas para aumentar a sua resiliência... e os seus colaboradores também! Está a morrer de curiosidade? De que está à espera? Parta à aventura e explore os nossos cursos online!
A resiliência pode ser adquirida
Ser resiliente significa reagir de modo positivo à pressão, lidar bem com as vicissitudes da vida, saber aceitar a mudança e abraçar os desafios. E sarar as feridas e voltar a erguer-se! Com apenas algumas mudanças de comportamento, como traçar metas, ser otimista ou arranjar tempo para recarregar baterias, será capaz de fazer das fraquezas forças... mesmo quando se deparar com o lado negro da vida.
Todos sofrem contratempos, mas cada um lida com eles à sua maneira. Algumas pessoas caminham pela vida com passo firme e seguro, enquanto outras se deixam arrastar pelo turbilhão de emoções. Porque será?
Um dos motivos é sem dúvida a sua personalidade... mas a culpa não morre solteira. A forma como reage ao stress também depende do meio que o rodeia e da sua rede de apoio. Mas mesmo que não seja uma pessoa especialmente resiliente, não se preocupe: a resiliência pode ser aprendida!
Combater o stress com… o autoconhecimento!
O autoconhecimento é crucial para lidar com a pressão. Conhecer as próprias forças e fraquezas permite-lhe lidar de modo consciente com situações stressantes. E como conhecimento é poder, pode desenvolver estratégias para fazer face a estas situações. Sabia que as pessoas mais maduras (com mais de 65 anos) costumam resistir melhor ao stress e ser mais resilientes? A experiência parece conduzir a um melhor autoconhecimento. E o facto de terem passado mais vezes pelas agruras da vida talvez lhes tenha dado mais resiliência.
Outra boa estratégia a adotar nesta viagem rumo à perseverança é traçar objetivos a longo prazo. Ao lutarmos por eles, não só abrimos caminho à descontração como algo fantástico acontece. O stress, aquele eterno vilão, transforma-se no seu melhor amigo: uma força impulsionadora que lhe permite atingir todo o seu potencial. Como diria o nosso querido Fernando Pessa: "E esta, hein?".
Recarregar baterias
Lembra-se da última vez que sonhou acordado? Com um smartphone sempre à mão, é fácil ceder à tentação de dar uma vista de olhos aos e-mails ou de responder à mensagem de um colega no caminho para casa. Mesmo durante as pausas, não tiramos os olhos do telemóvel. E quando finalmente adormecemos, a pressão já levou a melhor e o nosso cérebro continua a funcionar a cem à hora. A longo prazo, o que sofre mais é a sua criatividade. Por isso, respire fundo e entregue-se ao dolce far niente com mais frequência. Ah, e sem batotas: não fazer nada também inclui ficar longe das redes sociais. A internet, os smartphones e as redes sociais não são apenas uma distração das tarefas diárias: também influenciam a sua psique.
Como dar a volta a isto? Programe o alarme para uma determinada hora e… obrigue-se a descontrair! Aproveite estes momentos para meditar e quem sabe não alcança o tão almejado estado de tranquilidade. O seu corpo agradece. E a sua mente também!
Vida mais longa para os otimistas
Vê o copo meio cheio... ou meio vazio? E quando olha para o céu, repara no sol a espreitar por entre as nuvens? Ou tudo o que os seus olhos captam é aquela nuvem negra a vir na sua direção? O otimismo é essencial para a resiliência. A vida não é um mar de rosas e nem sempre conseguimos enfrentar as adversidades com um sorriso nos lábios, mas uma postura otimista suaviza o impacto dos momentos difíceis. Vale mesmo a pena ver o mundo através de lentes cor-de-rosa, não acha?
Então, evite frases negativas, como "Não há nada a fazer" ou "Nunca serei capaz". Já ouviu falar do poder da autossugestão? Os pensamentos negativos dão lugar a uma realidade... (adivinhou!) negativa! Livre-se deles e reconheça-os pelo que são: simples pensamentos. O inverso também é verdade: os pensamentos positivos influenciam as suas ações, permitindo-lhe manter os olhos na meta. Parece-lhe demasiado bom para ser verdade? Pois fique a saber que este fenómeno está cientificamente comprovado. Tem um nome e tudo: Efeito Pigmalião. Baseia-se num estudo sociopsicológico que defende o seguinte: quanto maiores as expetativas, melhor o desempenho.
Os laços fortalecem-nos
Nossa rede de apoio e o ambiente que nos rodeia têm uma influência inegável na resiliência de cada um. Mas não podemos esquecer o impacto da era digital na forma como comunicamos. Saber manter uma boa conversa e fazer da comunicação ativa com os seus colaboradores uma prioridade nunca foi tão crucial. Afinal de contas, conversar não consiste apenas em mexer os lábios e esperar que a voz não desafine. Uma boa conversa requer honestidade ao falar de expetativas e objetivos, e ambas as partes devem demonstrar interesse mútuo.
Na esfera pessoal, o cenário é o mesmo. O apoio dos que lhe são mais queridos é fundamental para o seu estado de espírito. Especialmente em tempos como os que vivemos: ficamos fechados em casa horas a fio. As conversas francas fazem com que nos sintamos mais próximos uns dos outros e enfrentar a mudança é sempre melhor a dois. Não é por acaso que as pessoas dotadas de inteligência social têm relações mais felizes. E isso reflete-se na sua saúde.
Na GoodHabitz, mal podemos esperar para desvendar o futuro! Porquê limitar-se a seguir os bons hábitos mais comuns, como ficar em forma, deixar de fumar ou ler mais? Aproveite as nossas dicas e atreva-se a ir mais longe: ser resiliente está ao seu alcance.
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