Potencie o crescimento com Aprendizagem e Desenvolvimento
Situações extremas exigem medidas extremas. Quando é preciso cortar em custos, a aprendizagem e desenvolvimento é uma das primeiras áreas visadas. O seu Diretor está a pensar deixar de investir neste campo? Não deixe que ele faça isso! É importante fazer uma boa gestão de custos, no entanto, ter acesso às pessoas e às competências certas é o que permite manter a organização à tona nos tempos mais complicados. Neste artigo vamos dar-lhe 10 razões e muitos exemplos para convencer o seu manager a começar ou a continuar a investir nas suas pessoas através da Aprendizagem e Desenvolvimento.
Aprofundamos os seguintes argumentos:
- Como pode a Aprendizagem e Desenvolvimento contribuir para um melhor Retorno sobre o Investimento.
- A Aprendizagem e Desenvolvimento melhora o engagement dos colaboradores.
- A arte de poupar dinheiro chama-se upskilling!
- A flexibilidade da formação online.
- Atrair e reter a nova geração de talento.
- Os profissionais hoje esperam ter oportunidades de Aprendizagem e Desenvolvimento.
- As competências necessárias já não são as mesmas.
- É altura de agir em vez de reagir!
- Os efeitos positivos de ter em conta a neurodiversidade.
- O crescente foco nas soft skills e na saúde mental.
Razão nº1: A Aprendizagem e Desenvolvimento pode melhorar o Retorno sobre o Investimento.
Quanto mais investir em Aprendizagem e Desenvolvimento, principalmente na formação online, maior probabilidade terá de ver resultados. Cerca de 42% das organizações vê um aumento dos lucros após investir na formação digital. Segundo o mesmo estudo realizado pela IBM, cada euro investido na formação online resulta em 30€ de produtividade. Isto acontece porque os colaboradores conseguem desempenhar as suas tarefas mais rapidamente e aplicar as suas novas competências imediatamente. Agora que sabe isto tudo, acha que os seus colaboradores têm acesso suficiente a oportunidades de desenvolvimento? E como é que distribui estas oportunidades? Na GoodHabitz, acreditamos que se gastar uma pequena percentagem (5% a 10%) do seu orçamento total de desenvolvimento pessoal em 100% dos seus colaboradores, já está no bom caminho. Mesmo que gaste apenas uma pequena fração do seu orçamento a formar a organização inteira em soft skills, verá um aumento na performance de todas as equipas. Imagine que os seus trabalhadores aprendem a comunicar mais eficazmente, a liderar equipas ou a serem ases no mundo digital. Tudo isto irá aumentar o crescimento e o lucro da sua organização. Para saber mais sobre como medir o Retorno sobre Investimento da formação online, passe no nosso blogue.
"Com a GoodHabitz, a Nippon Express aumentou em 90% o número de cursos realizados comparado com meses anteriores!" - Ken van Egmond, Logistics Manager na Nippon Express.
Razão nº2: O dinheiro não traz felicidade, mas a Aprendizagem e Desenvolvimento pode trazer...
…o que levará a aumento no engagement dos colaboradores, que é basicamente a mesma coisa. 😉 O engagement de colaboradores, o envolvimento e a motivação dos colaboradores no seu trabalho é (e deve ser) uma das bases da sua estratégia de RH. Segundo a AON, os colaboradores empenhados acrescentam mais valor à sua organização. Também há uma maior probabilidade de ficarem na organização, falar de uma forma positiva sobre o seu trabalho e esforçarem-se para obter sucesso. O que leva a uma a maior produtividade e a uma menor rotatividade.
"A GoodHabitz poupa-nos custos adicionais anualmente em formadores externos. Além disso, também alcançámos grandes resultados em termos de desenvolvimento pessoal dos nossos colaboradores. Por exemplo, um dos nossos objetivos era que 50% dos nossos colaboradores se familiarizassem com a GoodHabitz em três meses. Este objetivo foi mais que atingido com uma percentagem de 73%." - DEKRA.
Razão nº3: A arte de poupar dinheiro chama-se upskilling!
A falta de oportunidades de desenvolvimento pessoal é agora uma das grandes razões por que os profissionais abandonam as suas organizações. Um estudo da McKinsey descobriu que “uma das razões principais que leva os colaboradores a se despedirem é a falta de oportunidades para aprender coisas novas ou o seu trabalho deixar de ser interessante ou desafiante.”
Se a estagnação e a falta de oportunidades levar os seus colaboradores à procura de melhores cargos, vai gastar muito mais a recrutar e a contratar novas pessoas (cerca de 30 000 €) do que poderia ter gastado a investir no seu desenvolvimento e formação. É também essencial concentrar-se no upskilling durante períodos de crise económica porque, além de aumentar as suas poupanças e pagar as suas dívidas, cria uma base sólida para a estabilidade e crescimento.
"Estamos numa altura em que é difícil encontrar bons talentos fora da nossa organização. Temos de preparar as nossas equipas para crescerem connosco." - Cristina Kiskeri, Head of Talent na Ferrer.
Razão nº4: A flexibilidade da formação online.
Já falámos sobre a crescente procura pela aprendizagem e desenvolvimento. Mas afinal qual é a melhor maneira de lidar com isto em contextos de trabalho híbrido e remoto, cada vez mais comuns? A aprendizagem online oferece mais flexibilidade do que a aprendizagem presencial tradicional. Os seus colaboradores podem escolher onde e quando querem focar-se no seu desenvolvimento e ainda o formato que os ajuda a aprender melhor. Dar aos seus colaboradores a possibilidade de se desenvolverem da maneira que preferirem traz muitos benefícios para a sua organização. Se alguém puder escolher como aprender, há uma maior probabilidade de efetivamente o fazer. Este artigo dá-lhe algumas dicas para incentivar o desenvolvimento pessoal dos seus colaboradores em trabalho remoto.
"Existem concorrentes no mercado que só oferecem vídeos. A GoodHabitz, por outro lado, tem uma grande variedade de métodos de aprendizagem, Workouts e vídeos animados inovadores e outras ferramentas modernas, dinâmicas e divertidas. Isto torna a GoodHabitz perfeita para nós.’" - Holger Ucher, Digital Learning Manager na Viking.
Razão n.º 5: Atrair e reter a nova geração de talento.
Quer que a sua organização esteja preparada para o futuro, certo? Bem, então tem mesmo de investir na sua estratégia de atração e retenção de talento! Um relatório da Hays descobriu que os colaboradores da Geração Y, de 1981 a 1994, levam o seu desenvolvimento pessoal muito a sério. Quando têm de decidir sobre um potencial empregador, 53% põem a “formação e desenvolvimento” no topo da sua lista de fatores decisivos. Isto significa que as organizações que oferecem programas de Aprendizagem e Desenvolvimento (como os nossos cursos online 😉) têm uma maior probabilidade de atrair jovens talentosos e ambiciosos.
"Especialmente para gestores novos e com pouca experiência, tópicos como liderança, trabalho de equipa e coaching de equipas oferecem uma boa base." - Birgit Gutwald, Desenvolvimento de Recursos Humanos na Hans im Glück.
Razão n.º 6: Os profissionais hoje esperam ter oportunidades de Aprendizagem e Desenvolvimento.
Lembra-se quando os programas de aprendizagem e desenvolvimento eram poucos e não eram para todos? Nós também não! Atualmente, os profissionais esperam que os seus empregadores apoiem o seu desenvolvimento pessoal. Isto é algo que é subvalorizado pelos empregadores, como mencionamos no nosso artigo de blogue. Ademais, 94% dos profissionais disseram ao LinkedIn que ficariam numa organização mais tempo se esta investisse nas suas carreiras e desenvolvimento pessoal. Já está convencido?
A GoodHabitz é literalmente para todos. Todas as suas equipas ganham acesso à nossa biblioteca de cursos completa. Leia mais sobre este assunto.
Razão n.º 7: As competências necessárias já não são as mesmas.
As qualidades que os profissionais e as suas organizações precisam para sobreviver e ter sucesso não são as mesmas de antigamente. Antes, o sucesso dos negócios tinha como base as competências técnicas, mas os tempos estão a mudar! Num estudo recente da Deloitte, verificamos que o sucesso das organizações depende cada vez mais das soft skills e competências digitais. O mesmo estudo demonstrou que os profissionais veem o seu empregador como a principal entidade responsável pelo seu desenvolvimento, superando-se mesmo a si próprios. Por isso, tudo depende de si! E acredite em nós quando lhe dizemos que isto não abrange apenas os trabalhos de escritório. As tarefas levadas a cabo por trabalhadores de chão de fábrica ou que estão no terreno, incluem agora a assistência e a utilização de tecnologia, o que requer um certo nível de competências digitais. E onde é que eles podem adquirir essas competências? Através do e-learning, claro! De acordo com um estudo realizado pela Wellms.io, 50% das organizações inquiridas revelaram que têm grupos de colaboradores com pouco ou nenhum acesso ao e-learning. Estes grupos incluíam funcionários de retalho, trabalhadores com funções mais físicas e técnicas. Quer saber mais? Temos todo um artigo dedicado a diferentes necessidades de aprendizagem, incluindo estas que acabámos de referir, descubra aqui agora.
Descubra os nossos cursos de competências digitais
Razão n.º 8: É altura de agir em vez de reagir!
A economia europeia enfrenta atualmente um momento menos bom, mas, como na GoodHabitz preferimos focar-nos no lado positivo, lembre-se que este período será eventualmente seguido por um período de crescimento! Se decidir focar-se menos na Aprendizagem e Desenvolvimento durante tempos menos bons, provavelmente ficará para trás quando a economia voltar em força.
"A GoodHabitz permitiu-nos colmatar as lacunas de competências salientadas pelas nossas equipas com formação ad hoc. É sempre tudo muito claro, interessante, abrangente e nada aborrecido!" - Antonio Zipete, Learning Manager nos restaurantes Miscusi.
Razão n.º 9: Os efeitos positivos de ter em conta a neurodiversidade.
Segundo as estatísticas, cerca de 18% da população é neurodivergente. A neurodiversidade inclui uma série de condições como a dislexia, o TDAH e o autismo. Para incluir as pessoas neurodivergentes e assegurar um ambiente de aprendizagem seguro e acessível a todos, a organização tem de ver a Aprendizagem e Desenvolvimento como algo que é mesmo necessário ter e não como algo que simplesmente é bom ter. As organizações que têm em conta a neurodiversidade têm resultados de negócio muito positivos! Não acredita em nós? Um estudo conduzido pela SAP chegou à conclusão de que as equipas com colegas neurodivergentes criam produtos mais inovadores e têm mais competências de gestão e empatia. Além disso, estas equipas conseguem ser 30% mais produtivas do que as que não têm colegas neurodivergentes, como referido pela Deloitte. Ao incluir pessoas neurodivergentes as empresas criam ambientes de aprendizagem mais inovadores, inclusivos e compreensivos, que englobam um maior espectro das experiências e perspetivas humanas. Por último, não só traz uma maior diversidade de competências, formas de pensar e abordagens à resolução de problemas, como também pode inverter a maré na atual escassez de mão-de-obra. Neste artigo falamos com mais profundidade sobre a importância da diversidade e inclusão no local de trabalho.
"A metodologia de múltiplos formatos e múltiplos canais da GoodHabitz faz com que seja possível chegar a todos os perfis, dependendo da sua forma de assimilar conceitos." - BNP Paribas.
Razão n.º 10: O crescente foco nas soft skills e na saúde mental.
A partir de 2020, o apoio à saúde mental deixou de ser algo “bom de ter”, para se tornar completamente essencial para as organizações. Desenvolver as soft skills é uma forma de incentivar o bem-estar mental, o que dá às empresas outro ângulo para abordar proactivamente a saúde mental no trabalho. Um estudo da Epignosis revelou que 78% dos colaboradores acham importante ter cursos em várias competências. Algumas das mais importantes são: gestão de stress, comunicação eficaz e competências cognitivas como a resolução de problemas, tomada de decisões e pensamento crítico e criativo. Mas isto não beneficia apenas os colaboradores. A WHO declara que cada dólar investido no tratamento de doenças mentais comuns, como a depressão e ansiedade, tem um retorno de 4 dólares em termos de melhoria da saúde e produtividade. Um inquérito da UE revela que o stress no local de trabalho está a aumentar: 46% dos inquiridos dizem que estão expostos a uma forte pressão de tempo ou sobrecarga de trabalho. Um aspeto positivo é que, segundo o mesmo estudo, já não é tabu falar sobre saúde mental: 59% dos colaboradores afirmam que se sentem confortáveis a falar sobre saúde mental com os seus gestores. Por outro lado, 50% ainda têm um certo receio de revelar que têm uma doença mental, pois pensam que isto pode ter um efeito negativo na sua carreira. A nossa biblioteca online está repleta de cursos online sobre bem-estar, como Adeus, burn-out, Mantenha o cérebro em forma e Sem Stress!
"Acreditamos que a aquisição de soft skills e o bem-estar pessoal fora do trabalho aumenta a felicidade e a performance dos nossos colaboradores." - Silvia Mancuso, Talent Manager na FIEGE.
Quer saber mais? Temos mais conteúdo útil para si! Leia este nosso artigo sobre soft skills e descubra mais Desafios e Soluções de Aprendizagem e Desenvolvimento.